Trago os meus versos vazios
Um dia talvez os encha
de beleza ou de tristeza
de qualquer coisa que os separe
dos ruídos da cidade
Talvez lhes dê a luz
de uma manhã de inverno
ou a melodia de um ribeiro
Talvez o crescer das árvores
ou o silêncio de um olhar
Talvez assim os meus versos
se sintam música
José Maria Archer
19/xi/2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Certa Noite
Tirei finalmente a mão do corrimão. A porta estava aberta, saí. Tinha caído a noite, a rua estava molhada, o ar fresco. Apertei contra mim o casaco e escolhi um lado. Tanto fazia. Os sapatos contra a calçada. A condensação da respiração. A rua deserta. A noite por minha conta.
Fui.
Como Premícias...
Deixo os texto para outros (outro).
Aqui ficam as imagens que começaram tudo isto.
Espaços que vamos conhecendo em casa - uma saída pelo jardim da Estrela e café em Campo de Ourique
Aqui ficam as imagens que começaram tudo isto.
Espaços que vamos conhecendo em casa - uma saída pelo jardim da Estrela e café em Campo de Ourique
E tempos que vêm de longe - na Serra da Lousã
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