Tirei finalmente a mão do corrimão. A porta estava aberta, saí. Tinha caído a noite, a rua estava molhada, o ar fresco. Apertei contra mim o casaco e escolhi um lado. Tanto fazia. Os sapatos contra a calçada. A condensação da respiração. A rua deserta. A noite por minha conta.
Fui.
Sem comentários:
Enviar um comentário